O que fazer quando nos deparamos com ideias contrárias a nossa? Será que a maneira certa é realmente sair afirmando que o mundo está de cabeça pra baixo?
Será que a nossa realidade e nosso senso de justiça é usar de propina para com nossas consciências e simplesmente tirar a vida de alguém, jogando o errante de cima de uma edificação, com um sorriso no rosto como acontece no último capítulo da novela?
Será que a deturpação de sentimentos buscando a felicidade instantânea está simplificando as relações sociais ou afundando-as para um buraco sem fim?
O apóstolo Paulo escreve aos Romanos “Sigamos, pois, as coisas que contribuem para a paz e para a edificação de uns para com os outros.”
Precisamos de referências para agir, para saber com toda certeza, que reafirmar o mal não é o melhor caminho.
E assim que conhecemos o outro lado da moeda, não podemos negligenciar a verdade e o sentido de estarmos aqui, novamente, reunidos e reencarnados.
Jesus através de seu evangelho redivivo, se faz presente, vivo a nossa frente como a luz que cegou o tecelão de Tarso, e chegou a nossa vez de perguntar... “Senhor... que queres que eu faça?”
“Desistir de somente aparentar propósitos de evangelização, mas reformar-se efetivamente no campo moral, não se submetendo a qualquer hábito menos digno, ainda mesmo quando consagrado por outrem. A evolução requer da criatura a necessária dominação sobre o meio em que nasceu.” – (André Luiz – Conduta Espirita)
2 comentários:
Me faço essa pergunta a cada novo dia e estou aprendendo, agora, que as respostas do Alto vem de maneiras que não esperamos. Atenção e caridade a cada passo ajudam sempre!!!
Texto comovente, Julim. Parabéns para você e para a trupe que te inspirou.
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