O auto-conhecimento como objetivo de vida....

facilitando o convívio social.

De vez enquanto nos deparamos com afirmações do seguinte gênero... “Somos seres livres e responsáveis por nossos atos.”
Pensando com meus botões resolvi me indagar, somos realmente livres?
Deus nos deu o livre-arbítrio...
O pequeno príncipe nos passa que somos responsáveis por aquilo que cativamos...
Começamos por aí, a palavra cativar, vem de cativeiro, ou seja, desdobrando seu significado etimológico fazemos alusão de que somos responsáveis por aquilo que prendemos, com certeza se realmente prendemos os sentimentos de alguém, mas, na verdade meio errônea essa afirmação porque o sentimento não se prende... se conquista... não seria então cativar um atentado a liberdade?
A liberdade é completamente relativa, ela é diferente em um nobre da alta sociedade e entre um miserável morando em verdadeiras mazelas sociais.
Ela é proporcional nesse caso aos bens econômicos, onde o rico é mais livre do que o mais pobre, pois, este pode tirar férias na praia, às vezes até comprar alguma briga na qual o dinheiro fala mais alto atentando contra a liberdade de outrem.
Dizem que a nossa liberdade termina onde começa a do outro, então se ela termina é porque não somos completamente livres.
Um importante axioma a ser tratado neste assunto é a respeito da responsabilidade, quanto mais liberdade, mais responsabilidade, o filho recém-chegado ao mundo tem uma liberdade muito restrita ao seu berço, seu carrinho, seu quarto e é completamente delimitada pelos pais que tem uma liberdade extremamente maior do que a dos filhos, mas, tem a responsabilidade de educar o filho, para a sociedade sendo completamente responsável pelo cidadão que ali esta aprendendo o básico para se viver em sociedade.
Não apenas em coisas materiais somos chamados a pensar sobre a liberdade e também para aqueles que conhecem da alma.
Aqueles mais informados sobre a parte “invisível” do mundo tem como missão informar os leigos como os pais ensinam os filhos, mesmo que contra a vontade, pois, uma hora ou outra vão precisar dos conceitos.
“A quem muito é dado muito será cobrado”
Com certeza! E que possamos usar isso em todas as partes da vida.
A maior provação nesse estágio é daqueles que estão fartos de bens materiais, pois, a ilusão é tamanha que pensa não precisar da ajuda de ninguém, ou seja, ser completamente livre e inconseqüente.
Ora... se os ricos não precisassem de ninguém eles não precisariam estar entre nós, vivendo sobre o mesmo sol, o mesmo céu... de nada serve tudo o que se tem monetáriamente se não se repartir, felizes seremos quando percebermos que nosso reino não é desse mundo e que o dinheiro é necessário para a evolução, e também muito necessários daqueles desprovidos da “sorte” de não tê-los em abundância.
A provação para os ricos é muito maior que para os pobres, pois, o papel do rico é usar de uma virtude que ainda é rara entre nós, o desprendimento com o que se tem de matéria. E porque não, não falar do amor... ningúem é tão pobre que não possa dá-lo nem tão rico que possa viver sem.
Longe de querer ser radicalista, o dinheiro é sim necessário, porém é uma prova difícil e um fardo muito mais pesado do que para aquele que lhe falta as coisas supérfluas, as quais insistem em provar que são essenciais.
Falando do Rico e do Pobre, para exemplificar essa liberdade, relativa, delimitada, conceito deturpado onde pessoas pensam que não tem limites, e que são “livres”, pelo contrário, estamos presos em uma armadura de matéria e quando nos livrarmos dela o juízo final da nossa consciência entrará em grande pesar por tanto tempo desperdiçado e por tanta liberdade utópica.

Por Julio Dario.

"A música é um dos veículos mais impressionantes de exteriorização dos sentimentos.
Através da poesia melódica, o artista dos sons e silêncios, eterniza em combinações infinitas de tons e semitons o precioso instante de seus sentimentos, ou de suas impressões de um lugar ou de uma situação.
Ao ser transmitida a música passa, a quem com ela entra em contato, as sensações e os sentimentos que a imaginação permite a quem, que, mesmo não conhecendo o autor (na intimidade), acaba penetrando superficial ou profundamente na imagem mental que aquele tentou criar.
A musicalidade está na humanidade e, quiçá em todo o universo vivo, desde todos os tempos, e, possivelmente, a música esteja em Deus!
Os indígenas e povos mais selvagens, por nós conhecidos, já possuíam seus rituais de canto, ritmo e dança, muitas vezes exaltando seu respeito à divindade e à natureza.
Todos os países possuem um hino nacional, suas músicas regionais e tradicionais e cultivam em algum momento músicas e músicos que em algum momento contribuiram para o acervo musical daquela nação, ou seja, daquele povo, daquela cultura.
A Europa cultua músicos eternos como Mozart na Áustria, Beethoven na Alemanha e Choppin na França.
Conhecemos os países por seus estilos musicais e ritmos preferidos: Na Itália temos a ópera, na Argentina o tango, na Espanha o flamenco e no Brasil o samba e a bossa nova.
Artistas com uma criatividade e uma musicalidade impressionante deixaram suas marcas em nosso país, e alguma de suas criações ficaram na memória da nação para sempre.
Nomes como Noel Rosa, Adoniran Barbosa, Caetano Veloso, Chico Buarque de Holanda, Vinícius de Moraes, Tom Jobim, assim como Villa Lobos, entre outros fizeram a cultura musical brasileira.
Estes artistas criaram obras que se tornaram eternas e que encantam as gerações, não importando o tempo. Muitas delas foram criadas para embalar os sonhos da juventude de seu tempo, mas ficaram como mensagens fixadas em todos os tempos. E, certamente fariam falta se não tivessem sido criadas.
Nos tempos atuais a música se tornou, mais do que nunca, uma mercadoria ligada à fama e ao poder econômico, perdendo a necessidade nos artistas atuais, de criarem obras que lhes exijam da criatividade, do amor ao belo e à superioridade melódica.
Desta forma as músicas, hoje em dia, perderam muito em melodia, aceleraram bastante o ritmo (talvez reproduzindo o ritmo alucinante da competição em que vivemos nos tempos atuais) e vulgarizaram a linguagem e a mensagem que procuram passar.
Assim, me faço um questionamento: Não serão a banalização da violência, a corrupção (a idéia do pode tudo e da impunidade), a banalização das drogas na sociedade, com o consumo de drogas cada vez mais viciantes e letais, um reflexo da banalização da mensagem da música que hoje em dia é consumida em nosso país.
Desta forma, chego à conclusão que o músico que hoje está procurando colocar seu sentimento mais profundo em suas músicas, com as idéias de respeito ao bem, amor a tudo que o rodeia, valorização da vida, entre outros valores um tanto esquecidos nos dias de hoje, seguindo suas convicções no bem, tentando passar aos outros, através de melodias cada vez mais sensíveis e belas, o bem que conhece e almeja, apesar de parecer estar na contra-mão da história, ao que parece está no caminho certo.
Este deve ser o caminho da arte, acompanhando lado a lado o caminho da humanidade que hoje habita a Terra: elevar, fazer refletir no bem, falar de amor num tom mais elevado, valorizar a relação humana, a amizade, o respeito.
Ver brotar do sentimento do artista melodias que exaltem o belo e sentimentos mais elevados.
Não será que o equilíbrio e a maior harmonia produzida das artes levará a uma maior harmonia e respeito social?
Não estamos carentes de criações musicais que tendam a se eternizar em nossos corações, nos dando a noção de uma identidade musical?
Não é bem melhor procurar educar com músicas que trazem emoções e sentimentos melhores (como já tivemos abundantemente em outros tempos, e hoje se escasseiam), do que aquelas que só fazem vulgarizar as relações humanas?
Nesse contexto, a meu ver, se situa o músico espírita, espiritualista ou com uma certa religiosidade universal em seu ser.
A persistência em criar músicas que insistem em convidar ao bom, ao belo ao respeito, à amizade, inclusive tocando em temas que resultam de nosso próprio desequilíbrio, como a solidão, a depressão, a violência, os transtornos psíquicos, o individualismo exacerbado, entre outros, me parece como aquela semente que jogada ao solo vai se multiplicando aos poucos ao longo do tempo.
Também por isso, ao meu ver, que excelentes músicos que dizemos emergidos da cultura espírita, tendem a universalizar a sua linguagem, sem, necessariamente, cair no lugar comum, levando admiradores de sua arte a sentir o prazer em uma música que traz a reflexão e à elevação.
Quiçá seja esta a música do futuro!
Que encontre seu próprio mercado esta música que eleva o ser, que massageia a alma, que conclama à alegria de viver, de amar e à necessidade de respeitar para ser respeitado.
Esta música certamente acompanhará e alavancará o progresso moral da humanidade.
Nos ocupará a mente com melodias carregadas de teor positivo, levando a todos a refletirem mais no bem do que banalizarem as atitudes que nos levam ao desequilíbrio de atitudes e emoções.
Igualmente parece que, no momento que a sociedade estiver mais madura em seus desejos e atos e mais conectada com seu caminho evolutivo, a sintonia com músicas de mais elevado teor se farão mais naturais e cotidianas.
Mas acredito que o nosso papel (dos músicos espíritas) hoje seja o de deixar o terreno fértil para que algum dia esta possibilidade possa vir a se tornar realidade.

Que assim seja!"

Francisco Sibemberg

Vamos tomar a proposta principal do Cristo a qual se resume todas as leis e todos os evangelhos... “Amai-vos uns aos outros e o próximo como a ti mesmo” e discorrer sobre esse tema.
Pois bem, fomos criados simples e ignorantes, com predominância em instintos, como retrata bem aqueles homens das cavernas que puxavam as mulheres pelos cabelos, realmente, ilustra bem os primórdios. Mas, a que se dá essa evolução?
Pessoas insistem em negar a lei da reencarnação que veio para nos tirar o véu da ignorância contra as leis divinas, não veio para mudar o que Jesus nos disse e sim para cumprir e dar sentido racional a suas idéias, o qual poderia citar diversos trechos bíblicos para ilustrar porém como o objetivo desse blog é pensar, e raciocinar conforme a razão, lógico na luz do evangelho porém dando uma nova visão daquilo que nos foi passado através do nosso mestre, e favorecendo aqueles que não são presos a algo da divindade ou tem certa aversão a doutrinas estritamente religiosas. Sendo assim vamos na parte filosófica e científica da questão.
Qual seria a intenção de Deus em nos criar para não evoluirmos? E como negar isso se sabemos que o primata era apenas instintos e não se preocupava em progredir materialmente, talvez eles evoluíram tanto por saberem não ser nada comparado ao criador, lógico que sabiam que ele existia, e para eles, já foi o fogo, o trovão a chuva, pois, a teoria da divindade e da criação já nos nasce inerente as nossas idéias, mesmo aquele que nunca ouviu falar de Deus, futuramente se questionará de onde surgiu e como ele foi feito sabendo-se da teoria e da parte genésica em parte física, se questionará de onde é sua origem e como se deu sua existência além disso, daí se parte o embrião do questionamento de algo divino.
Pegando a premissa da evolução, e da reencarnação, a qual necessita de muitos estudos, pois, é fato que ela explica de forma clara tudo o que nos foi dito a um par de milênios, o homem depois de ser predominante em instintos e graças a pluralidade das existências foi adquirindo sentimentos, e daí quando ele pode realmente conhecer o que seria criar afeto por outrem, vem Jesus e nos ensina a lei do amor que estremeceu todos aqueles que escutaram, o amai ao próximo não se restringe apenas aos amigos ou familiares, grupos, castas, igrejas, cidades, países, continentes, o próximo seria amar toda a humanidade, se assim não o fosse pra quê Jesus ia ter se contradito na sua lei de caridade e com seus atos, nos quais amava indistintamente escribas, judeus, fariseus saduceus. Mas... como negar nossa inferioridade referente a essa lei? Justamente por amarmos... Daí começa o amor e suas variações. As guerras sanguinárias que defendem um propósito religioso, a rixa entre católicos e protestantes, e a falta de capacidade de aceitar uma doutrina que não se contradiz com os preceitos do cristo e que está fundamentada em ciência, filosofia e religião dá-se graças ao “amor” a que se tem pela sua igreja, seita ou crença, a círculos fechados, grandes templos de adoração, mas, que grande contradição, o próprio Jesus não separou porque insistimos em separar? Isso só é explicado pelo amor que sobressai sobre a razão.
Aquele relacionamento íntimo entre duas pessoas que se “amam” mas, que não passa de um sentimento egoísta de posse, fundamentado em uma base de ciúme e desconfiança. Felizes são aqueles que já entenderam que a cara metade não existe, que somos individuais e fomos criados para evoluirmos sozinhos, nada nos impede de nos associarmos para que com o auxílio mútuo e o verdadeiro amor diminua o fardo e torna-se mais fácil a caminhada evolutiva, mas o relacionamento a dois tem que ser baseado em dois inteiros que se somam, e não em duas metades que se completam.
A palavra eu te amo, hoje é usada como se fosse o bom dia, mas para um exemplo perfeito de amor basta pensar na sua mãe, um exemplo perfeito da providência divina na nossa caminhada evolutiva, onde temos o maior exemplo dentro de casa, daquela pessoa que teve sobre sua guarda em seu ventre 9 meses, e depois durante mais alguns anos cuidando daquela criaturinha frágil e totalmente dependente, perdendo noites de sono, e mesmo depois de todo esse labor, ama, com sinceridade, independente de atitudes e palavras, com um simples olhar sabe interpretar sentimentos, defende com unhas e dentes mesmo que saiba que seu filho esteja errado, e como se não bastasse a misericórdia que Deus nos confia de perdoarmos, e criarmos laços de afeto por aqueles a qual anteriormente criamos desafetos.
Nada mais justo se colocar em família aqueles que antes odiávamos, pois, assim cumpre-se a lei de amor universal que em um tempo, lógico bem distante, será realidade graças aos novos conceitos e interpretações das leis divinas.
A criação de Deus seria realmente medíocre se a existência fosse apenas uma nesse estágio terreno, uma vez que o tempo pelo qual permanecemos em matéria é muito curto quando se fala em reforma íntima, como amar o nosso inimigo e o nosso próximo em tão pouco tempo?
Como fazer jus a suas leis com tantas imperfeições que temos hoje, porém, não mais do que alguns séculos atrás.
Basta interessarmos por história dos antepassados e sabermos que o ciclo moral evolutivo é ascendente e a que se explica isso se fossemos criados junto com a concepção do corpo físico?
Porque hoje somos mais evoluídos moralmente do que aqueles que nasceram na idade média?
E tudo isso se explica pelo amor, as vezes deturpado, as vezes cego, porém explica-se sempre pelo amor... O objetivo do texto de hoje é para que consigamos progredir e fazer com que esse amor se torne o mais puro e sublime sentimento, para que num futuro possamos viver em um mundo melhor, onde poderemos sair sem nos preocupar com acidentes, ladrões, corrupção, prostituição, traição, e vivermos em comunhão de pensamentos e aí sim usarmos a nossa inteligência que é o fato de sermos a imagem e semelhança de Deus, para o bem e para termos atitudes justas e relevantes na nossa caminhada evolutiva. E quem sabe um dia entendermos claramente o verdadeiro sentido do “Amai-vos uns aos outros”.

Quarta-Feira, 19 de Agosto de 2009, estava eu aproximadamente às 06:00 hrs, manhã nublada subindo uma ladeira com meu fone de ouvido, esperando chegar na academia para passar as primeiras horas do dia que acabara de começar, malhando, buscando melhorar a forma física e mental.
A um quarteirão de distancia vejo um senhor, de coluna curvada com um saco de lixo e vassoura na mão, atento para toda e qualquer sujeira que possa estar atrapalhando a plena harmonia daquela manhã com o cheiro típico de orvalho e algumas rarefeitas flores, barba branquinha e cabelos ralos também de mesma cor, um sorriso fraternal nos lábios e uma aura impressionante que não era visível mais era notável, que eu não teria notado a não ser se ele tivesse me chamado atenção quando ouvi “Casa do Caminho” de seus lábios me narrando um fato de um turista perguntar para ele onde era a localização dessa casa...
“Todos estamos no caminho de Deus meu filho... Jesus não morreu, ele vive no nosso coração ele e sua mãe Maria que representa todas as mães, e o pleno amor por nós nossos filhos”...
E essa foi apenas o esboço de uma das primeiras frases que ele me disse com certa peculiaridade... Todas as suas frases rimavam como poemas, simples, e profundos.
“E nós fomos criados para sermos felizes, Deus não nos quer tristes, ele quer agente VIVO”.
“E os Padres que roubam os fiéis, esse povo não sabe de nada porque depois que eles morrerem, eles vão ver que não vai adiantar mais nada e Deus tudo vê tudo que eles estão fazendo o mal pra eles mesmos, acham que a vida não passa disso aqui oh (mostrou o seu braço) estão tão enganados, nosso espírito continua e quando eles perceberem já vai ser tarde meu filho.”
“E não ouvem esse velho, só porque eu não tenho estudo, e te digo mais não tenho mesmo, mais sei do mundo, muito mais que o presidente, e eu vou falar com o Jeová (nosso prefeito) isso, tudo que eu falo tem fundamento e não é qualquer um que enxerga, o que tem de trás do sofrimento”
Entre uma frase cheia mensagem e humilde recitava poemas,e sorrindo, dando pulinhos, catando papel, me dando atenção, me chamando de filho como se realmente fosse meu pai, me acompanhando com os passos vagarosos que eu dava rumo ao topo da subida. Queria ter um gravador para poder redigir exatamente o que me foi passado naquele instante, que durou apenas 15 minutos, mas, que me deram ensinamento por toda a vida.
Depois que eu me despedi desse velhinho que me deixou emocionado, passou um menino de aparentemente uns 12 anos subindo empurrando sua bicicleta e me falou...
“Ninguém merece esse humor logo cedo, né?” e eu com um sorriso de uma criança que acabou de ganhar um doce nem escutei direito por ser uma idéia tão divergente daquela que eu tive do nobre senhorzinho, e somente retruquei... “É a melhor coisa do mundo”.
Parando pra pensar se ele não tivesse me chamado ele já teria sido um grande exemplo só de eu ter observado sua fisionomia e o som do seu assobio varrendo as ruas as 6hrs da manhã, porém, com toda certeza eu não teria observado essa grande atitude por causa do meu fone de ouvido. Ele me chamou me passou a mensagem e eu entendi, graças a sua humildade e o seu tom paternal, já a criança que estava acompanhando o assunto logo atrás e depois me alcançou para proferir o comentário infeliz assim não entendeu.
Vamos observar mais os velhinhos felizes que aparecem na nossa vida e parar pra pensar que não é o nosso ordenado financeiro, e nem a qualidade e o tipo do serviço que nos dará a autoridade moral que esse velhinho, sem estudo, varredor de rua tem, o conhecimento que para mim é o pleno exemplo de conhecimento da alma, de méritos passados, de virtudes alcançadas, temos dificuldade de nos socializarmos até com pessoas que estão no nosso meio o tempo todo, e esse velhinho, que puxou assunto com um jovem, apressado com um fone de ouvido e deixou essa mensagem de um verdadeiro pai.
Vamos observar se não estamos sendo a criança que critica as boas atitudes, apenas por não ter o ponto de vista e o discernimento necessário para enxergar as lições de vida em simples atitudes.
Vamos cantar e sorrir nos nossos labores, independente se preferíamos estar deitados em nossas camas quentes, pensando sempre naqueles que não tem saúde para estar transformando tudo a nossa volta através do trabalho, um dom de Deus, antes de querermos ficar ociosos por simples caprichos, pensemos naqueles que estão ociosos não por opção e sim por incapacidade física.
Vamos puxar assuntos com quem não conhecemos e divulgar aquilo que acreditamos, pode ser que eles estarão precisando ouvir e você tem a palavra certa para ele assim como esse velhinho teve a palavra certa para mim.

Seja bem vindo amigo leitor...
O assunto de hoje é a guerra que vivemos... você deve estar se perguntando que guerra? Fatos anteriores da nossa história geral retratam uma guerra fria entre EUA e União Soviética onde não tinham armas, e sim uma guerra de interesses, disputas estratégicas e conflitos indiretos que compreenderam desde o final da Segunda Guerra mundial e a extinção da URSS.
Atualmente vivemos também no Brasil uma guerra milionária de interesses, estes dos quais a sociedade nem imagina as proporções, financeiras e ideológicas, movimento dominado pela mídia, manipuladora de opiniões e dominadora da idéia das massas.
Antes do último domingo, eu estava apoiando a massa que acusava ardorosamente Edir Macedo, o que não é a primeira vez, mas, depois de sua entrevista dada na própria rede Record em seu programa jornalístico do domingo a noite (que está tirando bastante audiência do Fantástico da Globo) Edir Macedo falou algumas frases que me deixaram pensativo as quais remeto-lhes não sendo exatamente as palavras usadas e sim as idéias.
“Fico triste dos leigos que consideram a mídia como seu único meio de informação e formador de opinião”
“Se eu sou uma pessoa nociva não somente para o Brasil e sim para o mundo porque a rede de igrejas universal tem mais de 170 templos no mundo porque eu não fui julgado pela promotoria da união e sim a de São Paulo.”
Depois de estudar a lição dada pelo evangelho “Daí a Cesar o que é de César” (ESE Cap. XI item 5) percebi o quão materialistas e julgadores ainda somos...
A assertiva “Nunca julgueis para não seres julgados” cabe muito bem agora nesse momento.
Em parte nenhuma estou pregando sermos omissos a nossos problemas sociais, mas, se defendemos um conhecimento moral ser muito mais importante do que o material, porque estamos julgando uma pessoa que pode ter seus defeitos sim, como todos nós, mas, que é um líder, um apóstolo de uma rede de igrejas, que somam aproximadamente mais de 15 milhões de fiéis no Brasil, o dízimo dado pelos freqüentadores é dado com o coração e a consciência limpa, por livre e espontânea vontade, mesmo que sejam coagidos ou influenciados a isso, eles também tem o livre-arbítrio de contribuir ou não, de seguir aquele dogma ou não, eles não só seguem, como também tem uma fé invejável, dão testemunho do seu progresso material, e fazem programas de auxílio ao próximo que é de causar inveja em qualquer religioso.
Talvez, por isso são tão atacados... por inveja... pois bem, analisando agora se as acusações realmente procedem...
Os fiéis estão satisfeitos porque do contrário não estariam freqüentando, estão tendo um progresso através da fé o que hoje em dia é louvável vivendo em um planeta onde o mal domina sobre o bem, o errado sobre o certo o ilícito sobre o lícito.
As leis de Deus estão na nossa consciência, se existem pessoas aproveitando da fé de outrem, elas responderam sobre isso em sua consciência no julgamento da vida, o juízo final na verdade não é o final, é o começo para uma mudança, o estágio terreno é muito pequeno comparado a imensidão da vida real. Não cabe a ninguém julgar a parte moral de ninguém, já em concordância com a assertiva “Daí a César o que é de César...” César representaria a lei dos homens, se preciso ele será punido, ou não... graças a materialidade, quem me garante que tudo isso será comprado por baixo dos panos e daqui a alguns anos tudo será esquecido... assim como as manipulações da Rede Globo no que concerne a termos políticos e a licitude de seus recursos para chegar onde chegaram hoje.
O objetivo desse post é abrirmos os olhos para que não julgarmos, nada nem ninguém. Só quem está na nossa frente moralmente e espiritualmente sabe o poder de um pensamento e palavras mal direcionadas, o poder da vibração negativa e do pensamento nocivo.
Deixai que Deus faça a justiça já que a nossa justiça é falha, e possamos ficar tranqüilos quanto a essa guerra fria, pois, ela não acabará tão cedo uma vez que estamos tratando de duas grandes potências da mídia, e seus interesses são estritamente materiais.
Vamos formar opiniões através de uma análise além da mídia, de preferência usando as leis do evangelho, pois, assim alcançaremos o nosso verdadeiro objetivo, que é crescer moralmente, através dos erros dos outros, para que em um futuro muito próximo nossa consciência não vir a nos cobrar pelos atos que fizemos, e pela missão não cumprida aqui na Terra.
Diferentemente da guerra fria que foi caracterizada pelo Capitalismo x Socialismo (que não deixa de ser uma guerra contra materialismo e espiritualismo) estamos numa guerra de Poder x Poder, é o homem se superando cada dia mais na falta do conhecimento das leis divinas.


Por Julio Dario


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Seja Bem Vindo Amigo Leitor...

Pois bem, hoje um tema tenso... para os leigos, ou para aqueles que acreditam em outros dogmas, mas isso não vem ao caso, o importante é manter o objetivo do blog e expor idéias, quero que aqueles que discordem se manifestem, de modo que com o debate nós sempre crescemos e aprendemos cada dia mais.
A mais ou menos 500 A.C. já dizia Buda “Trocamos de corpo como que trocamos de roupa no corpo físico”, A reencarnação já fazia parte dos Dogmas judaicos com o nome de Ressurreição apenas os Saduceus pensavam que tudo acabava depois da morte, dado que naquela época os conhecimentos do espírito eram muito superficiais ou quase nulos, acreditava-se que os mortos retornariam aos seus corpos, porém este caso posteriormente viria a ruir graças a ciência que não deixa dúvidas de que isso não pode ocorrer com um corpo orgânico em sua parte física, e hoje sabemos que nele também não há o princípio vital (que será um tema posterior), pois bem, surgiriam então as mumificações egípcias para a preservação do corpo aguardando o retorno do mundo espiritual. Sócrates e Platão estudavam defendiam a doutrina da existência de um plano inteligente e que o verdadeiro conhecimento humano é essencialmente a herança de uma vida anterior em um mundo imaterial. São apenas exemplos para ilustrar que já se tinha um princípio de conceito de espírito, e reencarnação a muitos anos, e não é de se espantar que grande parte da população até hoje não desenvolveu o pleno conhecimento sobre o assunto, Jesus nosso mestre falava por parábolas para facilitar o entendimento do povo da época, e até hoje suas parábolas sofrem diversas interpretações e não são completamente compreendidas.
Isso acontece porque, nós temos dificuldades em diferenciar o que realmente foi importante, prefere-se discutir se Jesus é Deus, se é o espírito mais evoluído que aqui esteve, se ele é o próprio Lúcifer ou adjacências (e pode acreditar que tem gente que pensa isso), enquanto todo seu evangelho esteve presente em apenas uma assertiva, “Amar o próximo como a ti mesmo, e a Deus sobre todas as coisas!” Certo... O amor de Cristo é único, e não necessita de diversas interpretações, em todas as crenças e religiões, o amor tem apenas um significado, não é esse amor deturpado que vivemos hoje, é o pleno amor pelo próximo, não só com os familiares, ou outros aglomerados sociais, e sim o amor universal, por todos do planeta assim como ele fez, indistintamente, desde doutores da Lei, executores de iniqüilidades absurdas, samaritanos, leprosos, ele amou todos como se fossem verdadeiramente irmãos. Conhecendo-os como que iguais perante Deus, mesmo sabendo que ele era extremamente superior em conhecimento moral e intelectual.
Pois bem, estamos longe de ser igual a ele nesse sentido, e é apenas isso que todas as religiões que o pregam tem como objetivo, ser igual o nosso mestre e não ser um avatar construído fundamentado nas crenças religiosas, que são diferentes.
Atitudes não tem religião, a verdadeira caridade é universal entre todos os homens.
Vamos pegar por outro ângulo, prega-se igualdade de todos perante Deus, somos feitos a sua imagem e semelhança, o que não ocorre uma vez que muitas pessoas muito tem e outra são verdadeiras mazelas sociais, carentes de afeto e de bens materiais, onde está a igualdade?
E aqueles que acreditam que as virtudes e atitudes morais são um dom, Deus não teria cometido injustiça deixando que seres completamente desvirtuosos residissem no nosso planeta? Matando, roubando e se corrompendo moralmente cada vez mais? Porém o mesmo ladrão ama seu filho e sua mãe, que é um sentimento universal.
Isso se explica facilmente considerando a pluralidade das existências, aquele que uma vez foi rico e não utilizou sua riqueza para aplicar em caridade e ajudar aquele que pouco tem, será pobre outra vida para que aprenda o verdadeiro valor do mundo espiritual. E assim poderíamos dar muitos exemplos que posso ir citando em outros posts para não ficar cansativo. O Objetivo deste é abrir a mente para as diferenças, amolecer nossos corações para aceitar a verdade, uma vez que só com a reencarnação tudo faz sentido, até o monstro da morte desaparece, a tranqüilidade que temos em saber que encontraremos um dia com nossos entes queridos, ou mesmo receber mensagens deles de outros planos, como exemplo cito as milhares de manifestações que ocorreram pelo nosso grande exemplo Francisco Cândido Xavier.
Somente com a reencarnação é possível passarmos de ser seres com predominância em instintos, germinarmos a semente do sentimento e no futuro sermos espíritos com pleno desenvolvimento da lei do amor, uma vez que o espírito não esquece suas virtudes, e seus conhecimentos morais adquiridos completamente.
Se aqui estamos, neste grau de evolução, é porque precisamos e muito aprender, nessa escola chamada planeta Terra e deixarmos de pensar que Deus foi medíocre criando apenas uma estadia na carne em tão curto tempo, com o propósito de evoluir ao nível do nosso mestre Jesus, em um planeta tão bem estruturado onde a natureza rege em perfeita simbiose com o ser humano.
Não vou estender mais o texto e pretendo aprofundar mais nesse conceito em próximos posts.

Ficou curioso? Visite os seguintes links...
http://www.youtube.com/watch?v=u9AKAg85xW4
http://www.youtube.com/watch?v=f0NldfyaQ8U


Por Julio Dario


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Seja bem vindo amigo...
Pois bem, embora não queira que este blog entre em um conflito religioso como está acontecendo na Nigéria com a briga dos muçulmanos com os critãos em um país constitucionalmente com liberdade religiosa, vemos eventualmente vários conflitos com um número exorbitante de mortos e ficamos simplesmente indiferentes pensando que estamos distante daquela situação, aí que nos enganamos, estamos na mesma guerra só que com semelhança a conhecida guerra fria, onde ao invés de utilizarmos armas de efeitos físicos, ultilizamos armas de efeito moral que nos deixam perdidos e omissos a um criador que é impossível de se negar.
A distância dos fatos é relativa se pensarmos em simples conceitos astronômicos, Sabemos hoje, que o planeta terra está sendo humanizado há mais ou menos 3 ou 4 milhões de anos, a partir do primata, tais cifras não nos devem espantar sendo que o nosso planeta detém a idade de 4,5 bilhões de anos.
Indo mais além sabemos que nosso planeta está em torno de um astro-rei em nosso humilde sistema solar, uma estrela de 5ª grandeza na Galáxia esta que é 1 milhão e 300 mil vezes maior que a Terra. Deixando de lado a parte teórica vamos a uma linguagem mais prática.
Sabemos que nosso sistema solar é apenas um junto a via lactea que é apenas uma em vista do grande espaço infinito.
A lei gravitacional nos impede de flutuarmos e assim no chão conseguimos manter a nossa vida, a linguagem articulada e a consciência, diferente dos animais irracionais nos permite comunicarmos, o sol mesmo distante 149 milhões de Km da terra nos mantém vivos, a Luz e o calor por ele emanada demora 8 minutos para chegar a crosta terrestre, com o calor e a luminosidade rigorosamente necessária para a vida, deixando de lado os fenômenos como o efeito estufa e o el niño, que são fruto do mal uso do homem dos recursos que foram colocados a nossa disposição, impressionante?
Tirando a sua necessidade para a vida, a produção do Oxigênio para respirarmos é graças a Fotossíntese, a Luz que nos aquece e nos permite vivermos, e quando ele ilumina outra parte do globo temos a lua, que engrandesce a noite, dando um toque suave, controlando as marés para termos pleno controle sobre nossas águas, que sem ela também não viveriamos.
O mar, o ar, o Céu o Sol... Será que não estamos sendo ignorantes demais ao acharmos que isso tudo trata-se de acidente da natureza?
Com a experiência própria e várias conversas, posso afirmar que é raro um ser que duvida que temos um criador, uma inteligência suprema, até porque temos essa idéia latente desde os primórdios quando os habitantes tinham Deuses como o Deus Sol, Deus Lua, Deus trovão... justamente pela necessidade de nos questionarmos o motivo e como fomos parar nesse planeta.... qual o objetivo de estarmos vivos e passarmos por necessidades?
Mas, é uma verdade, até os próprios religiosos, não acreditam realmente o que é Deus, e quem é areligioso, diz que acredita em Deus por estar intrínseco na sua consciência, porém, acreditam da boca pra fora... Tirando o problema de que o personificamos colocando como um velhinho, de barba branca, tom brando de voz e caridoso... às vezes ignorante e vingativo, às vezes um mero realizador de desejos como se fosse um gênio que saísse da lâmpada para realizar 3 desejos.
Tema para um próximo post...
Falar sobre Deus... é dar certeza que somos verdadeiros analfabetos na arte de viver e de pensar, é assinarmos nosso atestado ante a ignorância da verdade.
É como dizia nosso amigo Almir...
"... Estrada eu sou... estrada eu vou..."
Às vezes somos a estrada, porque, passamos ensinamentos às pessoas, e as vezes vamos pelas estradas aprendendo um pouquinho mais sobre o mistério da vida.
Nunca uma avenida de mão única, hora aprendemos hora ensinamos.. basta termos humildade de saber que nada sabemos...

Por Julio Dario

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Seja bem vindo leitor... nessa primeira postagem quero discorrer acerca do link do blogger...
Olhar além da janela...
Pois bem...
Vida conturbada, crises, CPI´s que desmascaram absurdos dos nossos governantes, Influenza A, H1N1, suspeitas de homicidios de médico de popstar internacional, apesar de pensarmos que nunca passamos tantas dificuldades na vida, as dificuldades acontecem desde os primórdios, mesmo que em contextos diferenciados que hoje representam pouco, o simples ato de dominar o fogo ja foi calamidade, ou seja, O ser humano precisa de problemas? Sim... sem eles não haverá a necessidade de ser forte... de melhorar, necessita-se de um padrão para certo e errado, de bom e ruim, de felicidade e tristeza e auxiliando-nos a ter esse padrão e essa melhora surgem os problemas, sabe-se que somos diferentes, moralmente, não adianta pregarmos a igualdade social num mundo onde as consciencias não são iguais, temos os extremos, pessoas extremamente caridosas que auxiliam o próximo e assassinos, bandidos, que tiram a vida...
Esse olhar além da janela, trata-se de passarmos a ter uma visão indagadora, um potencial interrogativo. Por que tudo é tão diferente? Qual o objetivo?
Todos pregam a providência divina, e a bondade de Deus, mas, será que Deus esqueceu do assassino? Do bandido?
Ok....
Vamos fazer tudo certinho porque assim vamos conseguir o "Céu"....
Mas, uma mãe que fez tudo, foi caridosa, amou o próximo estaria no "Céu" após saber que seu próprio filho ex-assassino estaria no inferno? Com certeza grande maioria das mães abdicariam da vida celeste para ficar do lado do filho que está queimando do lado da personificação do Diabo (porque o colocamos também na forma humana).
E se somos todos iguais perante Deus? Porque tanta diferença social e financeira?
Ai falam... mas, quem sofre mais ganha o reino dos "Céus".
Mas e quem tem dinheiro e é bom também ganha.... Está aí uma incoerência.
Porque muitos sofrem e outros não?
Porque dois filhos são tão diferentes mesmo sendo de mesmo pai e mesma mãe?
Tudo tem resposta... Basta abdicarmos do nosso orgulho.
Orgulho criado pelas próprias pessoas apegadas aos bens materiais, quando um povo precisando acreditar em algo divino passou a utilizar da religião, não com o objetivo a que foi criada e sim como meio de contençao, uma ferramenta para controle político, tanto é que antigamente a Igreja era órgão supremo do estado, e mediador, sendo que os homens deturpavam-a de acordo com seus interesses mesquinhos...
Resultado....
Divisão de pensamentos...
Uns ficaram fanáticos e intranzigentese incoerentes da razão.
E outros "Areligiosos", ou seja, acreditam num poder supremo e numa criação, porque esse conhecimento é inerente do homem, já nascemos com essa indagação, porém sem caminhos para seguir, justamente porque a consciencia nos dis que está equivocada, grande maioria não duvida da criação, mas, duvida da religião, porque esta deixou de ser simples instrumento da divindade para ser instrumento da humanidade cega por benefícios da matéria.
O objetivo desse blog será esse olhar através da janela, não ficarmos presos nessa casa que é nosso corpo físico, e podermos agraciar nossos olhos com belas visões, sem precisar sair porta pra fora, ou seja... "morrer".

Por Julio Dario


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Julio Dario, 24 anos, de Araxá/MG,formado em Ciências Contábeis, bancário, apaixonado por música e por boas companhias, bons ambientes, boas vibrações se sentindo na obrigação de difundir a paz a união e o amor.

"Enquanto não somos um clarão que dissipa a escuridão podemos ser a centelha de luz que afasta as sombras..."

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