O auto-conhecimento como objetivo de vida....

facilitando o convívio social.


Escutei uma história uma vez que era mais ou menos assim...
Uma senhora com a pressa e a correria tinha que embarcar em um ônibus e faltava apenas 10 minutos, resolveu entrar em uma lanchonete comprou um saco de biscoitos e sentou-se no balcão, notou ao seu lado um homem de aparência humilde e com um sorriso no rosto, e surpreendeu-se quando ele pôs a mão no saco de biscoitos e retirou um biscoito.
Sem pedir, apenas comeu, sorrindo...
E todo biscoito que essa senhora pegava, o rapaz silencioso e sorridente do lado também pegava mais um, até que chegou o último biscoito, o rapaz com delicadeza e o sorriso característico pegou o último partiu no meio e lhe entregou a metade.
A senhora, visto seu cansaço se levantou rapidamente, nem despediu-se tamanha a raiva contida em seu peito e foi de encontro ao ônibus que já estava ligado a sua espera.
Quando sentou-se na poltrona dentro do ônibus, com todo o ódio gerado pela situação e a “folga” do rapaz da lanchonete, observou que o saco de biscoitos que havia comprado estava intacto em sua sacola de mão.

Essa história nos faz pensar o quão é efêmeras e superficiais são as nossas interpretações dos fatos no cotidiano.
Cada pessoa é um universo em si mesmo, com suas provações e expiações assumidas e na maioria das vezes julgamos um bom dia “atravessado” de outra pessoa que tem seus problemas íntimos quando nos atendem em um balcão de supermercado.
A situação descrita acima, muda completamente de figura quando pensamos que o saco de biscoitos era do rapaz sorridente e não da senhora que havia comprado.
Reconheço que as vezes as pessoas as quais não identificamos, trata-se de ser humano que simplesmente não concorda com nossas ideias e convicções e lançamos anátema por puro orgulho visto que não somos donos da verdade. Nos diz André Luiz
“A melhor maneira de aprender a desculpar os erros alheios é reconhecer que
também somos humanos, capazes de errar talvez ainda mais desastradamente que os outros.”
E então... será que teríamos tido atitude do rapaz sorridente e solidário ou da senhora estressada e que alimenta um sentimento que desestrutura emocionalmente, causando seqüelas físicas e que a ciência hoje caracteriza como doenças psicossomáticas causadas pelo simples fato de alimentar o ódio, e sentimentos impuros quebrando o ciclo celular em sua plena harmonia.

“Deixe os outros viverem a sua própria vida e eles deixarão você viver a existência
de sua própria escolha.” André Luiz.

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Julio Dario, 24 anos, de Araxá/MG,formado em Ciências Contábeis, bancário, apaixonado por música e por boas companhias, bons ambientes, boas vibrações se sentindo na obrigação de difundir a paz a união e o amor.

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